É provável que você já tenha escutado por aí sobre os benefícios da ingestão diária de água com limão em jejum. Essa prática cresceu bastante nos últimos anos e se popularizou entre aqueles que desejam adotar melhores hábitos de vida. O que muita gente não sabe é que essa é uma cultura antiga, muito comum na Medicina Indiana. 

O Ayurveda, por exemplo, é uma terapia milenar que se baseia nos 5 elementos básicos da natureza -éter, ar, fogo, água e terra-, para analisar suas respectivas influências no nosso corpo, mente e espírito. 

Água com limão vs. doshas

O limão possui uma infinidade de benefícios para a saúde. Suas propriedades estão fortemente atreladas a potencialização da imunidade e a regulação dos processos que envolvem a digestão. 

Inserir o hábito de tomar o shot todas as manhãs é, portanto, uma ótima maneira de garantir o equilíbrio entre os doshas. 

Morning Shot 

O Morning Shot quis ir além dos benefícios já citados. O blend foi pensado para ser uma versão mais prática, rápida e eficaz da água com limão. Sua fórmula contém ativos importantes para a desintoxicação, a desinflamação e a potencialização da imunidade. Seus 8 ingredientes reúnem, em um único produto, as quantidades ideais de vitaminas, minerais e demais compostos fundamentais para garantir o bom funcionamento do organismo e auxiliar na prevenção de uma série de doenças crônicas. 

Quer saber sobre todas as funcionalidades do blend? Acesse nosso conteúdo completo!

Morning Shot 2.0

Nosso shot cresceu e ganhou cada vez mais adeptos. Conseguimos transformar a rotina de milhares de pessoas através da implementação desse hábito no dia a dia. Fomos o pontapé inicial para um lifestyle mais saudável e equilibrado. Pensando em agregar ainda mais benefícios ao blend inicial, criamos o Morning Shot 2.0!

Hoje, somos muito mais do que apenas uma mistura de água com limão: somos um poderoso suplemento de imunidade  que conta com ativos de extrema qualidade e relevância para a manutenção do bem-estar. Evoluímos o shot matinal e criamos um novo conceito de cuidado com a saúde. Quer descobrir os novos benefícios do seu aliado diário? Continue a leitura. 

Blend de ingredientes do Morning Shot 2.0

O Morning Shot 2.0 uniu os benefícios que você já conhece a 9 outros ativos que, juntos, são capazes de proporcionar uma série de melhorias para o organismo. Selecionamos de maneira cuidadosa e criteriosa os melhores ingredientes para a imunidade e os acrescentamos em nossa fórmula. O resultado disso não poderia ser diferente: mais saúde para o dia a dia. Confira a seguir as principais funções de cada um dos novos compostos que fazem parte do nosso blend: 

Zinco:

O zinco é um dos minerais essenciais do organismo já que participa de uma infinidade de processos metabólicos e atua como agente catalisador e/ou regulador de atividades fisiológicas importantes para a manutenção da saúde. Esse ativo é necessário para a ação de mais de 100 enzimas, além de desenvolver papéis essenciais para a síntese de proteínas, para a divisão das células, para a produção de hormônios e para a cicatrização. Por fim, esse mineral está diretamente associado ao fortalecimento de nossas barreiras de defesa. Isso porque suas propriedades são capazes de atuar em prol da otimização dos neutrófilos e demais células envolvidas no sistema imune inato.

Selênio:

O selênio é um mineral do grupo dos micronutrientes essenciais ao nosso organismo. Entre seus benefícios, destaca-se o forte potencial antioxidante que a substância é capaz de desenvolver, o que auxilia diretamente na prevenção a uma série de doenças, como: 

cânceres, alzheimer, parkinson, esclerose múltipla e etc. Em níveis recomendados, o ativo desempenha papéis indispensáveis para a diminuição de inflamações e potencialização das respostas imunológicas do corpo. 

Vitamina D3:

A Vitamina D é considerada um hormônio esteroide, ou seja, é uma substância produzida pelo próprio organismo que desenvolve uma série de funções ligadas ao bom funcionamento das funções metabólicas. Além de atuar na produção de peptídeos antibacterianos e modular a resposta imunológica adaptativa, o ativo também é capaz de desenvolver ações anti-inflamatórias e potencializar a imunidade inata. 

Vitamina E:

A vitamina E, também conhecida como tocoferol, pode ser caracterizada como um nutriente lipossolúvel não sintetizado pelo organismo. Isso significa que é preciso ingerir o composto a partir da alimentação ou de uma suplementação adequada. Entre seus benefícios, destaca-se o forte potencial de combate aos radicais livres que possam prejudicar as respostas de defesa do corpo. 

Glutamina:

A glutamina é um dos aminoácidos mais abundantes no corpo humano, sendo um dos responsáveis pela formação das proteínas fundamentais para a nutrição e reparação dos tecidos.  Além disso, o composto é capaz de promover o transporte de nitrogênio e outras substâncias, manter o equilíbrio e garantir a absorção de nutrientes e, por fim, servir como base energética para as células do sistema imunológico. 

Glicina:

A glicina é um aminoácido não essencial obtido através da alimentação ou da suplementação. Seu principal benefício se volta ao seu alto potencial antioxidante e imunomodulador: combate radicais livres e auxilia diretamente na prevenção de uma série de condições nocivas, como o envelhecimento precoce. 

NAC:

O NAC é o suplemento biodisponível do aminoácido cisteína. Além de possuir um alto potencial antioxidante, o composto também atua como precursor da glutationa. A partir da sua disponibilidade, o organismo produz demais ativos capazes de proteger as células contra os danos causados pelos radicais livres produzidos pelo organismo. 

Beta-glucana:

A betaglucana é um tipo de fibra solúvel importante para a regulação da microbiota intestinal e, consequentemente, do sistema imune. Esse ativo pode ser encontrado em leveduras, algas, cogumelos, fungos, bactérias e em produtos de suplementação, auxiliando no fortalecimento e combate aos sinais de inflamação e demais ataques de agentes nocivos. 

Vinagre de maçã: 

Para além da usabilidade na culinária, o vinagre de maçã possui uma série de benefícios para a saúde. O alimento fermentado possui propriedades que auxiliam na redução das inflamações e de doenças como gripes e resfriados. Seus agentes antioxidantes potencializam as respostas do sistema imune e fortalecem as células de defesa do organismo.

Morning Shot 2.0 é PRÓ GLUTATIONA

A glutationa é uma molécula composta por três aminoácidos:

• Cisteína
• Glicina
• Glutamina

Juntos são capazes de desenvolver ações importantes para a biotransformação e eliminação de uma série de substâncias químicas nocivas do organismo. Vale ressaltar que a glutationa é naturalmente encontrada no organismo. O problema é que alguns fatores como estresse oxidativo, alimentação inadequada, sedentarismo e até o próprio envelhecimento podem acabar prejudicando sua produção. A deficiência dessa molécula pode causar o aumento excessivo da produção de radicais livres e de toxinas nocivas. 

Apostar em uma suplementação adequada, além de manter um estilo de vida saudável, pode ser uma ótima alternativa para garantir níveis satisfatórios de glutationa no organismo. 

O Morning Shot 2.0 conta com uma combinação estratégica dos três principais ingredientes precursores dessa molécula, o que garante uma série de benefícios para a saúde: 

• Proteção contra os danos oxidativos
• Desenvolvimento de ações antioxidantes
• Desaceleração do envelhecimento das células
• Potencialização da ação da vitamina C e E

Morning Shot 2.0 quebra jejum? 

Nossa nova fórmula contém mais ativos e nutrientes: agora você estará ingerindo mais vitaminas e compostos benefícios para a sua saúde e para o funcionamento do seu organismo.

Você pode estar se perguntando se o MS 2.0 é capaz de quebrar o jejum, não é mesmo? A composição do nosso shot mudou para garantir ainda mais vantagens para o seu dia a dia, ou seja, o que era bom foi mantido e melhorado. Portanto, a resposta continua sendo a mesma: o Morning Shot não é capaz de quebrar o jejum metabólico. Nessa prática o objetivo volta-se ao interrompimento temporário da ingestão de alimentos capazes de estimular a liberação de quantidades expressivas de insulina. Nossa fórmula, por sua vez, não contém quantidades significativas de proteínas, gorduras e demais ativos necessários para cessar o jejum.

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Portanto, cada parte deste grande todo irá vibrar em diferentes frequências e intensidades. Nós nos orientamos por 4 principais esferas: física, emocional, mental e espiritual. Essas categorias irão direcionar nossos pensamentos e ações. Não é surpresa dizer que para alcançar a plenitude espiritual, é necessário alinhar os pêndulos que fazem parte dessa balança. 

A energia espiritual

Que a energia existe, não há dúvidas. Isso já está comprovado em livros, teses e fórmulas matemáticas. A grande questão é acreditar que ela pode exercer forte influência sobre nossas realizações, sonhos, metas e, sobretudo, na forma com a qual lidamos com a nossa própria existência. 

A partir do momento em que confiamos em algo, tomamos aquilo como verdade. A religião, por exemplo, nada mais é do que uma crença que não necessariamente possui comprovações científicas. Suas premissas são regidas a partir da fé e podem movimentar toda uma sociedade. Quando falamos em energia espiritual, não nos referimos a princípios específicos, mas sim a uma filosofia, um estilo de vida. É fato que religião e espiritualidade podem andar juntas, mas uma não depende exclusivamente da outra.

Desenvolver esse conceito é nada mais do que se aproximar daquilo que há de mais importante: nós mesmos. Esse é um processo que está diretamente relacionado com o autoconhecimento e com a evolução. 

A importância das boas vibrações

Energias vibram e são capazes de atingir tudo que está ao nosso redor. Por isso é tão importante cuidar para que as frequências enviadas ao Universo sejam benéficas para nós e para os demais. Atraímos exatamente aquilo que emanamos, ou seja, se nos orientamos a partir de crenças limitantes, nossa vida estará limitada e será mais difícil alcançar um equilíbrio espiritual. 

É necessário nos firmarmos em boas práticas. Em padrões que transbordem o que há de melhor. Assim conseguimos manifestar abundância, amor, saúde e felicidade. É válido lembrar que isso não nos isenta de momentos de conturbação, mas muda completamente a forma que lidamos com eles. Você já parou para analisar que costumamos nos importar mais com o que deu errado do que com aquilo que deu certo? Do não ao invés do sim?  Esses são movimentos naturais em nossa sociedade, mas nada benéficos. Romper essa lógica é garantir uma vida mais leve e harmônica. 

Como elevar a espiritualidade?

Não há como colher bons frutos sem que haja um plantio efetivo. Acreditar também é se mover em prol de um objetivo. Não espere que bons momentos cheguem até você. Construa-os! 

E não pense que essa é uma tarefa complexa: simples hábitos podem elevar sua espiritualidade:

Agradeça diariamente

Desenvolva o seu dia a dia através de afirmações e crenças positivas. Essa simples prática pode te ajudar a elevar ainda mais o equilíbrio espiritual. Quando focamos no que é bom, nos sentimos mais felizes e realizados. Saber reconhecer e ser grato por cada mínima conquista é essencial para o bem-estar. Assim é possível tirar o foco daquilo que falta e valorizar o que já se tem. E como fazer isso? Simples:

• Ao final de cada dia, escreva em um caderno, 3 motivos pelo qual você deveria agradecer!

Construa relações saudáveis

Quando nos conectamos com alguém, seja de que maneira for, acabamos trocando experiências, vivências e é claro, energia. Por isso é importante ser seletivo com as pessoas que te cercam: há quem te potencialize e há aqueles que são capazes de sugar sua energia.

Esteja em ambientes harmônicos e ao lado de quem te agrega, te eleva, te elogia e te motiva a ser cada dia melhor.  

Conecte-se com suas fontes de energia

Não existe receita de bolo e nem fórmula mágica: cada um irá alcançar o equilíbrio espiritual através de suas próprias maneiras. O importante é saber reconhecer quais hábitos e práticas elevam sua energia e impulsionam o seu ser. Há quem prefira se conectar com a natureza. Há aqueles que optam por praticar atividades como meditação e yoga. Os que se voltam à oração… enfim, são diversas as possibilidades. Reflita sobre o que faz sentido para você!

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Esses quadros podem aparecer em inúmeras áreas do corpo, como gengiva, intestino, ouvido e até mesmo no útero. Quando ativados de maneira frequente ou persistente, os processos inflamatórios podem acabar facilitando o aparecimento de diversas doenças, sejam elas infecciosas ou não, como artrite, psoríase, neuropatia e etc. 

Tipos de inflamação

Mas nem toda inflamação é igual: há duas principais classificações para descrever a condição.

• Inflamação aguda:

De maneira resumida, podemos entendê-la como uma resposta inicial da lesão. No geral, esses episódios acontecem em períodos curtos e aparecem de maneira ágil. Suas principais características estão relacionadas a permeabilidade vascular, ao acúmulo de leucócitos e proteínas plasmáticas, a expansão do fluxo de sangue e etc. 

• Inflamação crônica: 

Quando a inflamação persiste por períodos mais longos, podemos denominá-la como crônica. Nesse caso o episódio pode estar atrelado a uma resposta aguda que não teve cura ou até mesmo se desenvolver de maneira insidiosa, ou seja, quando não há sinais tão evidentes. Fibrose, necrose, proliferação de vasos e aparecimento de linfócitos e macrófagos são as características mais comuns dessa condição. 

Possíveis causas da inflamação crônica

Como dito anteriormente, uma inflamação tem início quando uma agressão ao organismo é identificada. O corpo entende que é preciso eliminar ou neutralizar tal agente, desencadeando uma série de reações de combate. Esse processo pode ser gerado por uma série de fatores, como:

• Sensibilidade

A hipersensibilidade pode ser um gatilho para o desenvolvimento de processos inflamatórios, isso porque nestes casos as reações podem acontecer de maneira inapropriada ou até mesmo exagerada.

• Doenças autoimunes

Desordens do sistema imunológico podem fazer com que o corpo não consiga reconhecer de maneira efetiva a presença de agentes realmente nocivos, atacando tecidos saudáveis equivocadamente. Esse processo acaba desencadeando uma série de doenças autoimunes, como a artrite reumatoide, a psoríase e o lúpus eritematoso. 

• Exposição

Algumas substâncias não são facilmente eliminadas pelo organismo, como é o caso de determinados materiais irritantes e compostos químicos industriais. Uma exposição prolongada a estes ativos pode contribuir para o desenvolvimento de processos inflamatórios. 

• Estresse oxidativo

O estresse oxidativo ocorre quando há um desequilíbrio entre a presença de compostos oxidantes e o desempenho do sistema de defesa antioxidante. O resultado desse processo está ligado à produção excessiva de radicais livres, à destruição de células saudáveis e ao aparecimento de inflamações. 

Doenças relacionadas

A inflamação é um ponto comum entre algumas doenças, como é o caso: 

Obesidade: 

O tecido gorduroso contém altos níveis de macrófagos e eleva a produção de citocinas: agentes que acentuam o processo inflamatório. 

Alergia:

As reações alérgicas são uma resposta exagerada do organismo à sensibilidade de determinados ativos. Nesse processo há a produção de citocinas e enzimas que causam dano tecidual.

Psoríase: 

Na condição, as células da pele podem se multiplicar mais rápido que o normal, gerando uma desorganização do sistema imune. Há, geralmente, a formação de placas inflamatórias em inúmeras regiões do corpo.

Artrite reumatoide:

Essa doença autoimune é causada pelo ataque do próprio organismo às articulações. Quando recorrente, esse tipo de inflamação pode desencadear a erosão dos ossos e a deformidade da região. 

Como evitar a inflamação crônica?

Como mencionado no decorrer desse conteúdo, a inflamação pode ser causada por uma série de fatores distintos. Mas é fato que algumas atitudes simples podem auxiliar e muito na redução desses episódios. Podemos citar três pilares principais: alimentação balanceada, movimento e sono reparador. Todas essas práticas são capazes de auxiliar na regulação do nosso sistema imunológico e anti-inflamatório. 

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Não é segredo para ninguém que a medicina se transformou muito ao longo dos anos. Novos mecanismos, tecnologias e ativos foram descobertos e passaram a fazer parte dos procedimentos que envolvem a cura e a prevenção de uma série de doenças.  Mas nem sempre foi assim: antes das farmácias e da produção dos fármacos nos modelos que conhecemos atualmente, a alimentação era a base dos tratamentos. Você provavelmente já ouviu sua avó receitar misturas caseiras para aliviar os sintomas e desconfortos causados por alguma enfermidade, não é mesmo?

A alimentação é, sem dúvidas, a primeira forma de prevenção. Parafraseando Hipócrates:  

“Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio”

Como a imunidade funciona?

O nosso corpo é constantemente afetado por substâncias nocivas, mas não ficamos doentes todos os dias. Por que isso acontece? Porque o nosso corpo possui inúmeros mecanismos de proteção: isso é a imunidade!

Esses processos são desenvolvidos através da ação de células específicas de defesa que se juntam em prol do combate aos antígenos, que, resumidamente, podem ser classificados como moléculas desconhecidas ao organismo. Essas táticas de proteção são essenciais para a manutenção do bem-estar, já que evitam o aparecimento e a expansão de invasores. 

A imunidade pode ser classificada em dois principais grupos: inata ou adquirida. A primeira diz respeito aos mecanismos que se desenvolvem desde o início da vida e se mantêm ativos ao longo dos anos em indivíduos saudáveis. Já a segunda pode ser definida como a defesa adquirida após o contato com os agentes invasores, como é o caso das vacinas. 

Por que a alimentação é importante?

Saúde começa no prato. Prevenção também!

Nosso corpo é como uma máquina que precisa diariamente de manutenção. Isso é feito sobretudo através da alimentação. É como se os nutrientes fossem o combustível necessário para o funcionamento da engrenagem.

Vamos pegar como exemplo o sistema imunológico: este mecanismo necessita de vitaminas, minerais, aminoácidos e demais substâncias para funcionar de maneira 100%. Logo, podemos concluir que se não ingerirmos esses ativos, a tendência é que nossas células de defesa trabalhem em ritmo menor e com menos eficiência. 

E não estamos falando apenas de saúde física não, viu? A carência de determinados compostos, como é o caso do cálcio, do ferro e da vitamina B12, pode facilitar o desenvolvimento de sintomas da depressão, por exemplo.

Alimentação saudável 

Uma dieta balanceada pode ser definida sobretudo por 3 palavrinhas principais: equilíbrio, variedade e moderação. Não é efetivo se esforçar para garantir apenas um desses tópicos, uma vez que eles se complementam. Já ouviu alguém falar que come pouco mas não consegue emagrecer? Pois bem, essa pessoa provavelmente está focando sua atenção apenas no aspecto 3. Ou seja, é necessário que a tríade esteja devidamente alinhada e equilibrada para uma boa nutrição alimentar. Por isso, tente ingerir diferentes tipos de alimentos na necessidade que seu corpo demanda. Nem menos, nem mais.

O segredo está na reeducação alimentar. Dietas quase sempre são temporárias e sacrificantes, isso acaba gerando um sentimento de negação para quem as pratica. E comer bem deve ser prazeroso. O importante é, em um primeiro momento, cuidar-se para modificar a forma na qual se enxerga o alimento. Transformar a relação com a comida. Entender as carências nutricionais do organismo. Modificar o estilo de vida. 

Dicas que podem te ajudar:

• Evite alimentos processados;
• Tenha uma alimentação diversificada;
• Garanta uma boa hidratação;
• Mastigue bem e evite comer às pressas;
• Tente preparar suas refeições (isso pode te motivar);
• Aposte em suplementações saudáveis. 

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E é justamente aí que o autocuidado entra como ferramenta de cautela, já que a prática é capaz de garantir uma observação mais ampla e detalhada dos aspectos que envolvem o nosso ser. Olhar para si é a maneira mais efetiva de evitar que uma série de doenças se instalem e se agravem. 

Com a correria do dia a dia e as rotinas cada vez mais agitadas, acabamos não nos atentando aos detalhes, mas são estes que irão nos dar indícios de que algo não vai muito bem com a saúde. E qual a consequência disso? Problemas indesejados que poderiam ter sido evitados.

O que é autocuidado? 

O autocuidado (ou self-care) pode ser definido como um conjunto de hábitos e ações individuais capazes de promover o bem-estar em todos os níveis. E a realização destas práticas vai depender muito de pessoa para pessoa, sendo ainda necessário considerar uma série de outros fatores, como: estilo de vida, objetivos, interesses e etc. Mas a verdade é que todo mundo deve apostar nesse conceito para desfrutar de uma vida mais equilibrada e, consequentemente, saudável. 

Em outras palavras, esses hábitos são uma forma de praticar o amor próprio, já que além de facilitar a manutenção da integridade do corpo, também promovem o desenvolvimento da autoestima e da consciência. Mas por que é tão difícil implementar esse lifestyle no dia a dia? Porque muitas pessoas acabam tendo um certo receio em se priorizar. Enxergam a atitude como um ato de egoísmo e individualismo. Mas não, definitivamente não! Cuidar de si é a forma mais prática e assertiva de cuidar do próximo.

Autocuidado e prevenção

Se você imagina que autocuidado é apenas fazer skin care de maneira diária, temos uma notícia: você está enganado. É claro que essa prática faz parte do processo de prevenção como um todo, mas o conceito vai muito além disso. Ele está, na verdade, firmado nas pequenas atitudes adotadas no dia a dia. Os seus hábitos são capazes de te adoecerem ou te curarem, dependendo da forma na qual você os desenvolve. Promover uma cultura de prevenção é uma das armas mais poderosas da saúde. Sabe aquele conselho antigo que diz que prevenir sempre será melhor que remediar? Pois é, ele é real e faz todo o sentido.

Pra quê sofrer depois por algo que pode ser evitado agora? Agorinha mesmo, sem muito esforço! Adote essas práticas no seu dia a dia e dê um up a mais na prevenção:

Faça check up regularmente

Quando foi a última vez que você realizou exames preventivos? Fazer check up é extremamente importante para diagnosticar de maneira precoce uma série de doenças que possam se instalar de maneira silenciosa no organismo, como é o caso da diabetes, da hipertensão, do colesterol e etc. Além disso, ao se consultar com periodicidade, os especialistas irão conseguir direcionar tratamentos e ações preventivas adequadas para o seu caso. 

A frequência correta destes exames irá depender de uma série de variáveis, sendo o médico o responsável por orientar os pacientes e garantir a assertividade das ações, levando em consideração aspectos como estado físico, idade e etc. No geral, para adultos saudáveis, recomenda-se realizá-los pelo menos a cada dois anos.

Adote hábitos mais saudáveis

Nossas práticas diárias dizem muito sobre a nossa saúde. Doenças podem ser evitadas através da constância de hábitos saudáveis. E o processo inverso também pode acontecer, caso as prioridades adotadas na rotina sejam nocivas ao bem-estar. 

É importante lembrar que a prevenção começa no prato, ou seja, adotar uma dieta mais balanceada é o primeiro passo para uma vida mais harmônica. Isso porque um cardápio equilibrado te ajuda a potencializar o seu sistema imunológico, prevenir o envelhecimento precoce, regular o sistema digestivo, além de aumentar a disposição e a energia para realizar as tarefas diárias. 

Outro hábito importante é a realização de atividades físicas. Isso porque os exercícios podem auxiliar na qualidade do sono, na diminuição da incapacidade funcional, no desenvolvimento da habilidade cognitiva, na redução do estresse e da ansiedade, no fortalecimento do sistema de defesa do corpo e etc. 

Conheça o seu histórico familiar 

Um parente possuir determinada doença não necessariamente significa que você também irá desenvolvê-la. Mas é preciso considerar que nesses casos as chances aumentam, dependendo da patologia em questão. Por isso é importante conhecer o histórico de saúde das pessoas que fazem parte do seu círculo familiar, sobretudo dos mais próximos: mãe, pai, avós e etc. Assim é possível evitar uma série de problemas a partir de medidas e orientações preventivas. 

Se cuide!

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• 1. Você ficou até tarde rolando o feed e quando viu, já era madrugada. Foi dormir às pressas e teve dificuldades para acordar no horário correto de manhã. Ativou a função soneca e tentou se convencer que era “só mais cinco minutinhos”. Resultado? Se atrasou para o trabalho e lidou com a ansiedade de cumprir as mil tarefas do dia. 

• 2. Cerca de 1h antes de ir dormir, você desligou a internet e foi aproveitar para meditar e fazer suas orações diárias. Colocou o alarme para o dia seguinte, desligou as luzes e teve uma boa noite de sono. Acordou no primeiro toque do despertador, arrumou sua cama e foi se preparar para o trabalho. Chegou cedo no escritório e organizou o dia.

E aí, você está mais para o tópico 1 ou 2? Não precisamos nem comentar que o planejamento é essencial para uma vida mais leve, equilibrada e feliz, né? 

Apostar em hábitos matinais mais saudáveis é uma tarefa simples, mas que garante uma série de benefícios, tanto para a saúde física, quanto para a saúde mental. Mas a real é que a morning routine começa bemmmm antes do amanhecer: é justamente à noite que damos start no dia seguinte!

Rotinas matinais

Ansiedade, irritação, cansaço e estresse são sentimentos comuns de boa parte do dia a dia das pessoas. Uma série de fatores podem contribuir para o desenvolvimento desses inconvenientes, sejam externos ou internos. A rotina desempenha um papel crucial no modo como encaramos a vida, afinal, é ela que guia nossas ações e tarefas cotidianas. E é justamente por isso que tendemos a ficar mais “bad vibes” quando o dia já não começa muito organizado ou quando não conseguimos nos planejar com antecedência. 

Para burlar esses problemas, uma série de pequenas atitudes podem ser tomadas: uma delas diz respeito à criação de um Ritual Matinal. Mas afinal, o que é isso? A gente te explica!

A prática consiste basicamente na criação e repetição de uma sequência de bons hábitos capazes de estimular a produtividade, a saúde e o bem-estar. Tudo é desenvolvido de modo a equilibrar os diversos âmbitos que nos compõem: mente, corpo, espírito e etc. A partir do momento em que uma nova prática é inserida no cotidiano e seguida com constância, o nosso cérebro, esperto como é, capta a ação e passa a desenvolvê-la no automático. É como se fosse um “loop” do bem.

É importante deixar bem claro que as técnicas que irão compor suas rotinas são totalmente individuais e personalizáveis. Então nada de criar estratégias impossíveis de serem implementadas no decorrer de seu dia, pois isso só irá gerar ansiedade e desgaste mental. 

Quer saber como implementar esses hábitos na rotina? Acesse nosso conteúdo completo sobre o assunto!

A importância do dia anterior

Não tem como falar sobre Morning Routine sem mencionar as Rotinas Noturnas. Uma coisa depende da outra, não tem jeito. Apostar no preparo do dia seguinte é ponto chave para uma manhã de sucesso. 

Ao estabelecer hábitos mais saudáveis nas últimas horinhas do seu dia, você garante que o seu cérebro sinalize para o seu corpo que é momento de entrar em estado de sonolência. E é aí que uma série de processos se iniciam. Por exemplo, a produção da melatonina, um neuro-hormônio fabricado na glândula pineal, depende exclusivamente da escuridão. Ou seja, diminuir as luzes ao ir deitar é um dos hábitos que pode (e deve) ser incluído no cotidiano.

Anote algumas práticas que você pode apostar:

• Desligue a internet 1h antes de ir dormir
• Leia algum livro ou aposte em outra atividade mais tranquila
• Desligue a TV
• Diminua as luzes
• Programe o dia seguinte
• Deixa a roupa do trabalho separada
• Desative a função soneca
• Faça skin care
• Anote 3 coisas pelo qual foi grato no dia
• Coloque um pijama confortável

Seguindo passos simples você garante um pré planejamento efetivo da sua manhã. Assim não é preciso se desdobrar em mil logo nas primeiras horas do dia para dar conta de fazer tudo, hein!

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Essa região abriga uma série de substâncias importantíssimas para a manutenção da saúde e do bem-estar, sendo inclusive, uma das mais importantes e completas de todo o corpo humano. Basta pensarmos que o órgão possui neurônios próprios, não dependendo do cérebro 100% do tempo. Incrível, não é?

Mas afinal de contas, o que é o intestino e quais são as suas funções? Nós te explicamos!

O intestino

O intestino é um órgão que possui formato de tubo. Sua extensão abrange o final do estômago até o ânus e permite o trânsito dos alimentos, facilitando a absorção completa dos nutrientes ingeridos. Além disso, devemos lembrar que ele é dividido em 2 partes principais: intestino grosso e delgado. 

Delgado

Essa é a primeira parte do órgão e basicamente liga o estômago ao intestino grosso. Possui uma extensão de 6 a 7 metros de comprimento, sendo responsável pela maior parte do processo digestivo. Sua anatomia é composta por três componentes principais: duodeno, jejuno e íleo. No primeiro, são lançadas as secreções provenientes do fígado e do pâncreas. Já no segundo e no terceiro, o processo de digestão continua se desenvolvendo e grande parte dos nutrientes são absorvidos pelo sangue.

Essa é uma região rica em enzimas, o que acaba facilitando os processos que envolvem a conversão de alimentos em substâncias adequadas para a assimilação do organismo. 

Grosso

O intestino grosso, por sua vez, é a parte final do tubo digestivo. Medindo aproximadamente 1,5m, a região também possui 3 principais componentes: ceco, cólon e reto. É revestido sobretudo por músculos e tecidos e é nele que processos como a absorção de água são realizados. Posteriormente os resíduos são transformados em fezes e armazenadas no reto até que o cérebro envie os comandos necessários para a evacuação.

Curiosidades sobre o intestino

Bom, agora que você já conhece um pouco mais sobre o intestino e suas funções, que tal descobrir 3 super curiosidades sobre o órgão? 

Intestino e felicidade tem tudo a ver

Sabemos que a serotonina é uma das principais substâncias responsáveis pelas sensações de felicidade e prazer. Além disso, esse neurotransmissor ainda é capaz de auxiliar na regulação do ritmo cardíaco, do apetite, do sono, da memória e até da temperatura corporal. O que você provavelmente não sabe é que boa parte (boa mesmo) desses mensageiros químicos são produzidos no intestino: cerca de 80/90%. Algumas pesquisas já relacionaram, inclusive, o mal funcionamento do órgão com possíveis transtornos psicológicos.

O intestino possui seu próprio sistema nervoso

Você já deve ter escutado por aí que o intestino é o nosso segundo cérebro, não é mesmo? Isso porque o chamado sistema nervoso entérico, localizado ao longo de todo o trato intestinal, é capaz de regular as atividades das células endócrinas de forma independente do sistema nervoso central. Essa região conta com mais de 500 milhões de neurônios e cerca de 30 neurotransmissores. 

Sua imunidade depende da sua saúde intestinal

Como já dito, o órgão desenvolve funções importantíssimas que vão muito além da absorção dos nutrientes dos alimentos. É nessa região que estão localizadas de 70 a 80% das nossas células imunológicas.

As bactérias presentes no intestino são capazes de garantir a integridade e o bom funcionamento das funções que envolvem o sistema imune, além de potencializarem a proteção da mucosa contra a invasão de agentes nocivos e facilitarem o metabolismo de nutrientes antioxidantes e anti inflamatórios.

Viu como o intestino é super completo?

Cuidar dessa parte do corpo é cuidar da saúde física e mental!

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Então, afinal, quais os inconvenientes causados por essas moléculas? A gente te explica.

Acompanhe a leitura para entender melhor!

O que são radicais livres?

De forma resumida, podemos definir os radicais livres como fragmentos de moléculas que se resultam dos processos de produção de energia dos nossos tecidos, gerados nas células através da queima de oxigênio. Estes são considerados altamente reativos, já que possuem moléculas instáveis devido a falta de um elétron em sua formação. Ok, mas o que isso significa na prática? Acompanhe o raciocínio…

As categorias eletrônicas que envolvem um determinado elemento químico são denominadas por letras maiúsculas: K, L, M, N, O, P, e Q. Quanto mais distante as camadas estiverem do núcleo, maior a energia dos elétrons nelas localizadas. Os radicais livres possuem um número ímpar em sua última camada eletrônica, fazendo com que estejam sempre buscando adquirir ou ceder elétrons às demais células. 

Inicialmente pode parecer algo inofensivo, mas devemos lembrar que ao passo que uma molécula é modificada, suas características e propriedades também serão. Ao se unirem com outras substâncias saudáveis, os radicais livres ativam uma série de traumas e lesões nos tecidos musculares e podem provocar reações com as proteínas e os lipídeos, o que causa a desestabilização dos mesmos, facilitando o aparecimento de uma série de desordens para a saúde, como:

• Enfraquecimento do sistema imunológico
• Envelhecimento precoce
• Catarata
• Artrite
• Estresse oxidativo e etc.

O que causa a produção excessiva de radicais livres?

Como dito anteriormente, os radicais livres são produzidos pelo próprio organismo. Mas claro, em condições e níveis normais e saudáveis. O problema é que alguns fatores, internos e externos, podem causar uma desordem na fabricação e liberação destes compostos, causando inconvenientes para o bem-estar. 

Poluição:

Alguns poluentes do ar que respiramos possuem altos potenciais oxidantes. Como somos constantemente expostos a estes contaminantes, nossas células de defesa começam a ser atingidas e diversos processos inflamatórios são desencadeados, o que induz o estresse oxidativo e o aumento na produção de radicais livres. 

Alimentação:

Uma dieta desequilibrada, rica em industrializados, açúcares e processados, é capaz de aumentar os níveis de gordura no fígado, o que estimula a produção e a liberação em excesso de radicais livres.

Álcool:

Em quantidades exageradas, o álcool é capaz de reduzir os níveis plasmáticos de antioxidantes no organismo, o que acaba prejudicando o nosso sistema de defesa e deixando o corpo mais vulnerável à ação dos radicais livres.

O papel dos antioxidantes

Vamos retomar ao início desse conteúdo…

Bom, nós já entendemos que os radicais livres são moléculas que possuem átomos com números ímpares de elétrons e que estes precisam alcançar a estabilidade para agirem de maneira completa no organismo, não é mesmo? Pois bem, é justamente nesse momento que os antioxidantes entram em ação.

Isso porque essas substâncias são capazes de “doar” o elétron que falta ao radical livre e ainda assim, se manterem estáveis. Isso garante uma redução da produção e liberação dos radicais livres e minimização do estresse oxidativo. 

A potência desse sistema vai depender de uma série de fatores, sobretudo da alimentação. O consumo de micronutrientes, vitaminas, minerais e aminoácidos que contenham altos níveis antioxidantes pode contribuir consideravelmente para a minimização dos impactos nocivos dos radicais livres. 

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Durante essa reação, que é completamente normal, nossas células sanguíneas se deslocam para a região da lesão, é o que chamamos de quimiotaxia. Quem sofre com inflamações frequentes geralmente relata 5 sintomas característicos: calor, vermelhidão, dores, inchaços e edemas. Isso acontece devido a dilatação dos vasos e o aumento expressivo do fluxo de sangue e demais fluidos para o local lesionado.

Vale lembrar que essa resposta imunológica pode ser dividida em duas classificações:

1. Inflamações agudas:

Trata-se de uma resposta nos períodos iniciais da lesão. Momento caracterizado por uma série de reações que envolvem a permeabilidade vascular, o acúmulo de leucócitos e proteínas plasmáticas, expansão do fluxo de sangue e etc. Geralmente possui ação de curto prazo. 

2. Inflamações crônicas:

Quando há a persistência dos sintomas , em outras palavras, quando a inflamação possui longa duração. O inconveniente pode ser seguido  de uma resposta aguda que não teve cura ou até mesmo de forma insidiosa, quando aparece vagarosamente e geralmente sem sintomas aparentes.

Alimentos anti-inflamatórios

Mas afinal, o que fazer para reduzir as chances de se desenvolver episódios de inflamação? A resposta é simples: mudança de hábitos. Adotar um estilo de vida saudável é imprescindível para garantir mais bem-estar para o dia a dia.

A alimentação é, sem dúvidas, uma das principais responsáveis pelo estímulo de possíveis processos inflamatórios. Uma dieta rica em açúcar, carboidratos e industrializados pode elevar consideravelmente o risco do aparecimento destes e de outros problemas. 

Por outro lado, alguns alimentos são capazes de reduzir a produção de substâncias que possam estimular a inflamação. Estes costumam possuir ativos necessários para o fortalecimento do sistema imunológico, para a expansão da atuação das células de defesa do nosso organismo, para o retardamento do envelhecimento precoce, para a redução da formação de radicais livres e para a facilitação dos processos de cicatrização. 

Se você desejar começar a implementar alguns alimentos anti-inflamatórios em suas refeições diárias, dê preferência para aqueles que não possuem conservantes, não são processados e não possuem níveis excessivos de gorduras. O natural sempre será a melhor opção, hein!

Confira 3 opções saudáveis, fáceis e acessíveis para consumir durante a rotina:

Frutas cítricas

Limão, laranja, acerola e abacaxi são só alguns exemplos de frutas com potencial anti-inflamatório. Esses alimentos são ricos em potássio, cobre, flavonóides e demais nutrientes benéficos para o bom funcionamento do organismo. Assim, são capazes de diminuir consideravelmente o risco de doenças relacionadas à inflamação, como é o caso da esclerose múltipla, da artrite reumatóide, hepatite ativa e etc. 

Pimentas

As pimentas são ricas em vitamina C e possuem potenciais termogênicos, acelerando a atuação do organismo. Também são capazes de aumentar a biodisponibilidade de demais alimentos, tornando-os mais ativos e funcionais para o corpo. Seus ativos contam com substâncias analgésicas, reduzindo as dores e os desconfortos causados pela inflamação.

Gengibre

O gengibre é capaz de reduzir a formação de citocinas por possuir compostos bioativos anti-inflamatórios, como o gingerol e o shogaol. Estes atuam de modo a diminuir a síntese das prostaglandinas, um tipo de composto responsável pelo desenvolvimento de episódios inflamatórios. 

Morning Shot

O Morning Shot pode ser um ótimo aliado para a redução dos inconvenientes causados pela inflamação, já que conta com um blend completo de vitaminas, nutrientes e flavonóides que auxiliam na redução da produção de substâncias nocivas. Seu uso constante garante o bloqueio de determinadas moléculas, ajudando na prevenção de uma série de doenças que se relacionam à inflamação crônica. E ahh, nossas latinhas possuem todos os ingredientes citados acima, viu?

Vale lembrar que é de extrema importância visitar o seu nutricionista antes de começar qualquer dieta, seja ela qual for. O profissional será capaz de realizar uma avaliação mais personalizada e individualizada referente à sua alimentação.

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Contexto histórico

A verdade é que a história da medicina nas suas mais diversas formas aconteceu e acontece de forma paralela com o avanço da própria sociedade. Desde os primórdios utiliza-se técnicas de cura baseadas em abordagens que envolvem medicamentos naturais, rituais, magias e etc. Com o passar dos anos e o constante avanço tecnológico, a indústria científica passou a se desenvolver tendo como base os conhecimentos adquiridos no que diz respeito à biologia, à física, à química e demais áreas do conhecimento. 

No século XVI as pesquisas referentes aos remédios começaram a ganhar força, principalmente a partir do estudo das plantas e demais substâncias com potenciais curativos. A indústria farmacêutica surgiu de fato após a Segunda Guerra Mundial, durante o período da segunda Revolução Industrial, gerando uma série de descobertas substanciais para o controle de doenças, sobretudo epidemiológicas.

Esse setor cresceu muito durante os últimos tempos e os remédios passaram a fazer parte da rotina da sociedade. Com a popularização dos fármacos e a possibilidade de compra, começou-se a recorrer com frequência a este mecanismo de cura. E é justamente aí que está o problema! O consumo indiscriminado destes compostos pode gerar uma série de prejuízos para o organismo.

Só para se ter ideia, segundo o Conselho Federal de Farmácia, cerca de 77% dos brasileiros fazem a utilização de medicamentos sem que haja uma orientação médica. Embora pareça algo inofensivo, a prática pode ser a causa de 18% das mortes por envenenamento no nosso país. É o que mostra dados da Anvisa. 

Além disso, a automedicação pode causar diversos outros problemas, como:

• Reações alérgicas;
• Dependência;
• Intoxicação;
• Resistência do organismo;
• Paradas respiratórias;
• Arritmias e etc.

Uma alternativa saudável

É inegável que os cuidados com a saúde refletem muito de uma época da história e de uma sociedade. Essas definições vão muito de acordo com os contextos e bagagens culturais de cada localidade. O modelo ocidental seguido é o biomédico, que tem sido alvo de muitas críticas nos últimos anos. Isso porque sua metodologia se baseia em conceitos curativos individualistas, não abrangendo os aspectos da saúde integral. As frustrações com essa abordagem acabam levando muitas pessoas a buscarem tratamentos alternativos, que visam minimizar os impactos do sistema médico tradicional. 

A medicina alternativa, complementar e/ou integrativa vêm na contramão do conceito biomédico, já que busca analisar aspectos terapêuticos sobre as mais diversas questões, não focando somente no diagnóstico e na explicação científica que designa uma enfermidade.  

Por isso, no final da década de 90, buscando consolidar um novo paradigma que integrasse todos os modelos alternativos de cuidados com a saúde, criou-se o termo “Medicina Integrativa” (MI). A Organização Mundial da Saúde define como MTCI o conjunto de práticas adotadas para o cuidado e bem-estar, incluindo as técnicas da medicina tradicional. 

Medicina alternativa

Aplicação dos conceitos não convencionais de cuidados com a saúde em substituição à medicina tradicional.

Medicina complementar 

Aplicação dos conceitos não convencionais de cuidados com a saúde utilizados em conjunto com a medicina tradicional.

Medicina integrativa

União dos conceitos convencionais e não convencionais de cuidados com a saúde em uma perspectiva que considere o indivíduo como um todo.

Em resumo, podemos dizer que as técnicas que envolvem essas terapias constituem uma poderosa ferramenta de personalização do cuidado, já que visam analisar as individualidades e particularidades de cada parte que constitui o todo de um paciente. As MTCI’s promovem uma visão macro da doença e por isso são capazes de garantir um processo de cura mais humanizado, que também considere aspectos culturais, sociais, sanitários e etc. O Brasil avança cada vez mais no assunto, sendo referência ao compreender tratamentos das práticas integrativas em seu sistema de saúde, o SUS. 

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