• 1. Você ficou até tarde rolando o feed e quando viu, já era madrugada. Foi dormir às pressas e teve dificuldades para acordar no horário correto de manhã. Ativou a função soneca e tentou se convencer que era “só mais cinco minutinhos”. Resultado? Se atrasou para o trabalho e lidou com a ansiedade de cumprir as mil tarefas do dia. 

• 2. Cerca de 1h antes de ir dormir, você desligou a internet e foi aproveitar para meditar e fazer suas orações diárias. Colocou o alarme para o dia seguinte, desligou as luzes e teve uma boa noite de sono. Acordou no primeiro toque do despertador, arrumou sua cama e foi se preparar para o trabalho. Chegou cedo no escritório e organizou o dia.

E aí, você está mais para o tópico 1 ou 2? Não precisamos nem comentar que o planejamento é essencial para uma vida mais leve, equilibrada e feliz, né? 

Apostar em hábitos matinais mais saudáveis é uma tarefa simples, mas que garante uma série de benefícios, tanto para a saúde física, quanto para a saúde mental. Mas a real é que a morning routine começa bemmmm antes do amanhecer: é justamente à noite que damos start no dia seguinte!

Rotinas matinais

Ansiedade, irritação, cansaço e estresse são sentimentos comuns de boa parte do dia a dia das pessoas. Uma série de fatores podem contribuir para o desenvolvimento desses inconvenientes, sejam externos ou internos. A rotina desempenha um papel crucial no modo como encaramos a vida, afinal, é ela que guia nossas ações e tarefas cotidianas. E é justamente por isso que tendemos a ficar mais “bad vibes” quando o dia já não começa muito organizado ou quando não conseguimos nos planejar com antecedência. 

Para burlar esses problemas, uma série de pequenas atitudes podem ser tomadas: uma delas diz respeito à criação de um Ritual Matinal. Mas afinal, o que é isso? A gente te explica!

A prática consiste basicamente na criação e repetição de uma sequência de bons hábitos capazes de estimular a produtividade, a saúde e o bem-estar. Tudo é desenvolvido de modo a equilibrar os diversos âmbitos que nos compõem: mente, corpo, espírito e etc. A partir do momento em que uma nova prática é inserida no cotidiano e seguida com constância, o nosso cérebro, esperto como é, capta a ação e passa a desenvolvê-la no automático. É como se fosse um “loop” do bem.

É importante deixar bem claro que as técnicas que irão compor suas rotinas são totalmente individuais e personalizáveis. Então nada de criar estratégias impossíveis de serem implementadas no decorrer de seu dia, pois isso só irá gerar ansiedade e desgaste mental. 

Quer saber como implementar esses hábitos na rotina? Acesse nosso conteúdo completo sobre o assunto!

A importância do dia anterior

Não tem como falar sobre Morning Routine sem mencionar as Rotinas Noturnas. Uma coisa depende da outra, não tem jeito. Apostar no preparo do dia seguinte é ponto chave para uma manhã de sucesso. 

Ao estabelecer hábitos mais saudáveis nas últimas horinhas do seu dia, você garante que o seu cérebro sinalize para o seu corpo que é momento de entrar em estado de sonolência. E é aí que uma série de processos se iniciam. Por exemplo, a produção da melatonina, um neuro-hormônio fabricado na glândula pineal, depende exclusivamente da escuridão. Ou seja, diminuir as luzes ao ir deitar é um dos hábitos que pode (e deve) ser incluído no cotidiano.

Anote algumas práticas que você pode apostar:

• Desligue a internet 1h antes de ir dormir
• Leia algum livro ou aposte em outra atividade mais tranquila
• Desligue a TV
• Diminua as luzes
• Programe o dia seguinte
• Deixa a roupa do trabalho separada
• Desative a função soneca
• Faça skin care
• Anote 3 coisas pelo qual foi grato no dia
• Coloque um pijama confortável

Seguindo passos simples você garante um pré planejamento efetivo da sua manhã. Assim não é preciso se desdobrar em mil logo nas primeiras horas do dia para dar conta de fazer tudo, hein!

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Essa região abriga uma série de substâncias importantíssimas para a manutenção da saúde e do bem-estar, sendo inclusive, uma das mais importantes e completas de todo o corpo humano. Basta pensarmos que o órgão possui neurônios próprios, não dependendo do cérebro 100% do tempo. Incrível, não é?

Mas afinal de contas, o que é o intestino e quais são as suas funções? Nós te explicamos!

O intestino

O intestino é um órgão que possui formato de tubo. Sua extensão abrange o final do estômago até o ânus e permite o trânsito dos alimentos, facilitando a absorção completa dos nutrientes ingeridos. Além disso, devemos lembrar que ele é dividido em 2 partes principais: intestino grosso e delgado. 

Delgado

Essa é a primeira parte do órgão e basicamente liga o estômago ao intestino grosso. Possui uma extensão de 6 a 7 metros de comprimento, sendo responsável pela maior parte do processo digestivo. Sua anatomia é composta por três componentes principais: duodeno, jejuno e íleo. No primeiro, são lançadas as secreções provenientes do fígado e do pâncreas. Já no segundo e no terceiro, o processo de digestão continua se desenvolvendo e grande parte dos nutrientes são absorvidos pelo sangue.

Essa é uma região rica em enzimas, o que acaba facilitando os processos que envolvem a conversão de alimentos em substâncias adequadas para a assimilação do organismo. 

Grosso

O intestino grosso, por sua vez, é a parte final do tubo digestivo. Medindo aproximadamente 1,5m, a região também possui 3 principais componentes: ceco, cólon e reto. É revestido sobretudo por músculos e tecidos e é nele que processos como a absorção de água são realizados. Posteriormente os resíduos são transformados em fezes e armazenadas no reto até que o cérebro envie os comandos necessários para a evacuação.

Curiosidades sobre o intestino

Bom, agora que você já conhece um pouco mais sobre o intestino e suas funções, que tal descobrir 3 super curiosidades sobre o órgão? 

Intestino e felicidade tem tudo a ver

Sabemos que a serotonina é uma das principais substâncias responsáveis pelas sensações de felicidade e prazer. Além disso, esse neurotransmissor ainda é capaz de auxiliar na regulação do ritmo cardíaco, do apetite, do sono, da memória e até da temperatura corporal. O que você provavelmente não sabe é que boa parte (boa mesmo) desses mensageiros químicos são produzidos no intestino: cerca de 80/90%. Algumas pesquisas já relacionaram, inclusive, o mal funcionamento do órgão com possíveis transtornos psicológicos.

O intestino possui seu próprio sistema nervoso

Você já deve ter escutado por aí que o intestino é o nosso segundo cérebro, não é mesmo? Isso porque o chamado sistema nervoso entérico, localizado ao longo de todo o trato intestinal, é capaz de regular as atividades das células endócrinas de forma independente do sistema nervoso central. Essa região conta com mais de 500 milhões de neurônios e cerca de 30 neurotransmissores. 

Sua imunidade depende da sua saúde intestinal

Como já dito, o órgão desenvolve funções importantíssimas que vão muito além da absorção dos nutrientes dos alimentos. É nessa região que estão localizadas de 70 a 80% das nossas células imunológicas.

As bactérias presentes no intestino são capazes de garantir a integridade e o bom funcionamento das funções que envolvem o sistema imune, além de potencializarem a proteção da mucosa contra a invasão de agentes nocivos e facilitarem o metabolismo de nutrientes antioxidantes e anti inflamatórios.

Viu como o intestino é super completo?

Cuidar dessa parte do corpo é cuidar da saúde física e mental!

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Contexto histórico

A verdade é que a história da medicina nas suas mais diversas formas aconteceu e acontece de forma paralela com o avanço da própria sociedade. Desde os primórdios utiliza-se técnicas de cura baseadas em abordagens que envolvem medicamentos naturais, rituais, magias e etc. Com o passar dos anos e o constante avanço tecnológico, a indústria científica passou a se desenvolver tendo como base os conhecimentos adquiridos no que diz respeito à biologia, à física, à química e demais áreas do conhecimento. 

No século XVI as pesquisas referentes aos remédios começaram a ganhar força, principalmente a partir do estudo das plantas e demais substâncias com potenciais curativos. A indústria farmacêutica surgiu de fato após a Segunda Guerra Mundial, durante o período da segunda Revolução Industrial, gerando uma série de descobertas substanciais para o controle de doenças, sobretudo epidemiológicas.

Esse setor cresceu muito durante os últimos tempos e os remédios passaram a fazer parte da rotina da sociedade. Com a popularização dos fármacos e a possibilidade de compra, começou-se a recorrer com frequência a este mecanismo de cura. E é justamente aí que está o problema! O consumo indiscriminado destes compostos pode gerar uma série de prejuízos para o organismo.

Só para se ter ideia, segundo o Conselho Federal de Farmácia, cerca de 77% dos brasileiros fazem a utilização de medicamentos sem que haja uma orientação médica. Embora pareça algo inofensivo, a prática pode ser a causa de 18% das mortes por envenenamento no nosso país. É o que mostra dados da Anvisa. 

Além disso, a automedicação pode causar diversos outros problemas, como:

• Reações alérgicas;
• Dependência;
• Intoxicação;
• Resistência do organismo;
• Paradas respiratórias;
• Arritmias e etc.

Uma alternativa saudável

É inegável que os cuidados com a saúde refletem muito de uma época da história e de uma sociedade. Essas definições vão muito de acordo com os contextos e bagagens culturais de cada localidade. O modelo ocidental seguido é o biomédico, que tem sido alvo de muitas críticas nos últimos anos. Isso porque sua metodologia se baseia em conceitos curativos individualistas, não abrangendo os aspectos da saúde integral. As frustrações com essa abordagem acabam levando muitas pessoas a buscarem tratamentos alternativos, que visam minimizar os impactos do sistema médico tradicional. 

A medicina alternativa, complementar e/ou integrativa vêm na contramão do conceito biomédico, já que busca analisar aspectos terapêuticos sobre as mais diversas questões, não focando somente no diagnóstico e na explicação científica que designa uma enfermidade.  

Por isso, no final da década de 90, buscando consolidar um novo paradigma que integrasse todos os modelos alternativos de cuidados com a saúde, criou-se o termo “Medicina Integrativa” (MI). A Organização Mundial da Saúde define como MTCI o conjunto de práticas adotadas para o cuidado e bem-estar, incluindo as técnicas da medicina tradicional. 

Medicina alternativa

Aplicação dos conceitos não convencionais de cuidados com a saúde em substituição à medicina tradicional.

Medicina complementar 

Aplicação dos conceitos não convencionais de cuidados com a saúde utilizados em conjunto com a medicina tradicional.

Medicina integrativa

União dos conceitos convencionais e não convencionais de cuidados com a saúde em uma perspectiva que considere o indivíduo como um todo.

Em resumo, podemos dizer que as técnicas que envolvem essas terapias constituem uma poderosa ferramenta de personalização do cuidado, já que visam analisar as individualidades e particularidades de cada parte que constitui o todo de um paciente. As MTCI’s promovem uma visão macro da doença e por isso são capazes de garantir um processo de cura mais humanizado, que também considere aspectos culturais, sociais, sanitários e etc. O Brasil avança cada vez mais no assunto, sendo referência ao compreender tratamentos das práticas integrativas em seu sistema de saúde, o SUS. 

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Imunidade 

Antes de tudo precisamos entender o que é a imunidade e por que ela é tão importante.

Bom, vamos lá…

De maneira geral, podemos definir a imunidade como o conjunto de ações realizadas pelo corpo a fim de garantir a manutenção do nosso bem-estar. Esses mecanismos são apropriados pelo organismo como forma de se defender de substâncias e ativos nocivos. Diversos agentes participam desses processos, como: as barreiras da pele, os anticorpos e as células do sangue. 

Assim, além de proteger o organismo contra uma série de doenças, a imunidade também é capaz de auxiliar na manutenção da nossa homeostase, mantendo o equilíbrio das funções do corpo independente das alterações externas.

Imunidade vs. frio

Embora não exista uma característica específica que relacione as baixas na imunidade com os climas mais frios, podemos perceber uma crescente de doenças respiratórias nessas épocas do ano. Mas afinal, por que isso acontece? A gente te explica!

Quando a temperatura cai, o corpo precisa gastar mais energia para nos manter aquecidos. É fácil imaginarmos que em dias mais gelados, o esforço que fazemos para não sentirmos frio é bem maior, né? Pois bem, esse processo acaba causando uma redução na potência do nosso sistema imunológico.

Outro fator que pode prejudicar as defesas do corpo diz respeito ao ar seco. Essa condição é altamente intensificada no outono e no inverno, o que pode gerar um ressecamento das mucosas do aparelho respiratório. E qual a consequência disso? Comprometimento das secreções com anticorpos e predisposição para doenças que possam atingir o trato respiratório. 

Quer saber mais sobre imunidade? Leia nosso conteúdo completo sobre o assunto!

Alguns cuidados no frio

1. Frio chegou? É hora de tirar os cobertores e os casacos do guarda-roupa, hein!

Mas até nesse momento é preciso ter cautela: se os itens estiverem há muito tempo guardados, é necessário lavá-los antes da utilização. Isso porque os materiais podem acumular ácaros, fungos e demais substâncias causadoras de alergias. 

2. A gente sabe bem que durante os climas mais gelados tudo o que queremos é fechar a casa toda para não entrar um arzinho sequer, não é mesmo? Mas isso pode ser um risco para a saúde! Ambientes muito fechados podem facilitar o contágio de algumas doenças, como é o caso de viroses. 

3. No frio transpiramos menos e isso faz com que sintamos menos sede. O hormônio ADH, responsável por controlar as taxas de excreção de água no organismo, passa por uma série de mudanças durante o frio, ocasionando uma redução no alerta da ingestão da substância. Essa diminuição prejudica os fluidos e mucos corporais, facilitando as invasões de vírus e bactérias.

Dicas para manter a imunidade no frio

Agora que você já sabe o que não deve fazer nessa época do ano, que tal anotar alguns bons hábitos para implementar na sua rotina? 

• Melhore o consumo de vitaminas e nutrientes
• Pratique atividades físicas de maneira regular
• Evite aglomerações e lugares fechados
• Durma bem
• Redobre os hábitos de higiene
• Faça exames preventivos
• Adicione alimentos como gengibre e alho em sua dieta
• Beba bastante água

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É que muita gente ainda confunde as propriedades destas doses matinais com as de chás e sucos. Então bora aprender a diferenciar cada coisa? Continue a leitura!

Chás

Os chás são tradicionalmente conhecidos por seus poderes medicinais. Estima-se que a bebida tenha sido descoberta por volta de 2.737 aC., pelo imperador Shen Nong, sendo difundida para o restante do mundo com o passar do tempo. Sua preparação é realizada através da infusão de folhas, raízes ou plantas que são submergidas em água fervente. 

São compostos por ingredientes naturais, sendo uma opção saudável para o tratamento de uma série de doenças, como é o caso de gripes e resfriados. 

Suas propriedades são diversas, podendo auxiliar:

• Na qualidade do sono
• Na desintoxicação do organismo
• No tratamento de doenças respiratórias
• Na ativação do organismo e etc.

Mas é preciso consumir com cautela. Alguns tipos contam com substâncias termogênicas, o que pode aumentar a pressão arterial, causar sintomas de ansiedade e taquicardia, se consumidos em excesso. Ainda, segundo a Sociedade Brasileira de Hepatologia, a ingestão indiscriminada de determinados chás pode contribuir para o desenvolvimento de problemas hepáticos. 

Quer saber mais sobre chás? Confira nosso conteúdo!

Sucos

Quem não gosta de um suquinho? Essas bebidas são ótimas para garantir hidratação para o organismo. Mas ó, estamos falando daqueles feitos da fruta in natura, hein: nada de industrializados!

Em apenas um copo você pode garantir uma série de vitaminas, minerais e fibras para o corpo, o que contribui para o bom funcionamento intestinal, para o controle dos níveis de colesterol e glicemia e para a manutenção da saúde. Além disso, alguns sabores podem conter propriedades antioxidantes, como é o caso dos sucos de fruta: morango, laranja, abacaxi, acerola e etc. 

Mas assim como os chás, é preciso ter cautela. Isso porque essas bebidas contêm altos níveis de frutose, que nada mais é que um tipo de açúcar natural encontrado em frutas. Quando consumida em excesso, pode levar ao aumento dos triglicerídeos, da gordura abdominal, do risco de doenças do coração e etc. Só para se ter uma ideia, em apenas uma dose de suco de laranja, são necessárias mais ou menos 5 unidades da fruta. 

O que é shot?

Tradicionalmente consumida nas culturas orientais, a bebida nada mais é do que um concentrado de vitaminas, minerais e demais nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo. Esses blends costumam possuir propriedades imunológicas, antioxidantes e anti-inflamatórias, contribuindo para a manutenção da saúde, para a regulação dos níveis de radicais livres no corpo, para a prevenção de inflamações e para a diminuição do estresse oxidativo. 

Os shots são consumidos logo pela manhã. Isso porque após o jejum noturno, o organismo anseia por nutrientes e hidratação: necessidades que são rapidamente supridas pela ingestão da bebida. Além disso, essas fórmulas ainda são capazes de estimular o fígado na realização de todas as fases necessárias do detox corporal, auxiliando na eliminação do lixo metabólico e no funcionamento correto dos rins. 

Morning Shot

O Morning Shot conta com um blend de 8 poderosos ativos capazes de garantir um up na saúde e na imunidade de forma rápida, prática e econômica. Todos os ingredientes do produto foram certificados e cuidadosamente selecionados por nutricionistas e demais profissionais da área. E o melhor é que você não precisa nem se preocupar com as quantidades: a bebida contém as medidas certas de cada um de seus ativos!

Quer saber mais? Temos um conteúdo completinho sobre o Morning Shot em nosso blog!

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O que são exercices snacks

Esse termo surgiu baseado nos pequenos lanches que fazemos durante o dia, os famosos snacks. Daí já dá para se ter uma noção do que o conceito significa: treinos curtos, rápidos e práticos. Durante muito tempo a ciência acreditou que era necessário longos períodos de dedicação para alcançar bons resultados durante as práticas físicas. Provavelmente você já ouviu por aí que deve “tirar” pelo menos 1h30 do seu dia para a academia (ou qualquer outra atividade), não é mesmo? 

Pois bem, pesquisas demonstram que “explosões” intensas de movimento são capazes de proporcionar uma melhora significativa para o corpo, mesmo quando realizadas em um curto período de tempo. Podemos dizer que a modalidade é, de forma simplificada, uma versão do que conhecemos como HIT, ou high intensity interval training.

Para se ter uma ideia, de acordo com um estudo publicado na revista Medicine & Science in Sports & Exercise, adicionar segundos enérgicos de subida de escadas garantiu melhorias significativas para a saúde de parte dos envolvidos na pesquisa, como a redução dos níveis de insulina. 

Estudos, como os desenvolvidos pela Universidade McMaster, comprovam a relação dos snacks com a melhora na aptidão cardiorrespiratória e no condicionamento físico. Resultados preliminares demonstraram que, um grupo de jovens adultos sedentários que foram submetidos a 6 semanas de explosões de movimento, obteve uma melhora de cerca de 5% no que diz respeito às aptidões aeróbicas dos envolvidos. 

Como isso funciona na prática?

Ok, acho que já deu para entender a essência dos snacks fitness, não é mesmo? Treinos ágeis e intensos. Mas na prática, como isso se aplica? Nós te ajudamos nessa!

Está assistindo algo? Movimente-se

Você não precisa ver aquela série sentado no sofá. Que tal unir o útil ao agradável? Basta se levantar e adicionar alguma prática física durante esse momento. Se tiver algum pesinho por aí, treine os braços. Se tiver um jump, faça um exercício aeróbico intenso. Mas se não tiver nenhum equipamento também não tem problema: encoste na parede como se estivesse sentado em uma cadeira e fique por quanto tempo conseguir (chamamos essa série de Wall-Sits).

Coloque música em suas explosões de movimento

Está em home office? Aproveite para ouvir aquela playlist animada maravilhosa que sabemos que você tem salva aí, hein! A cada 2h, ligue sua música do momento e dance intensamente. Você pode adicionar polichinelos ou até mesmo corrida estacionária durante a prática desse snack. 

A música pode te ajudar a estabelecer um ritmo para o exercício (então escolha batidas agitadas), além de aumentar suas emoções positivas, o que impacta no resultado de sua performance. 

Voltou do mercado? Ótimo momento para garantir um snack 

Fez aquela comprinha no mercado e precisa subir com as sacolas? Aproveite a oportunidade para garantir sua explosão de movimento. Nada de elevador, hein: vá pelas escadas do seu apartamento. Você pode fazer isso algumas vezes durante o seu dia. Mas lembre-se de colocar intensidade total durante essa realização!

Consuma o Metabolic Boost

Nosso termogênico contém ingredientes e aminoácidos capazes de levar a gordura para a mitocôndria para que estas sejam utilizadas como fonte de energia. Além disso, sua formulação garante uma expansão de neurotransmissores como a dopamina, sendo capaz de estimular e melhorar o humor, a motivação e a cognição. 

Ou seja: mais disposição para seus snacks diários!

Gostou das dicas? Comece a inserir aos poucos essas práticas em sua rotina! Ah, não se esqueça de buscar ajuda de um profissional da área, hein!

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Além disso, cada vez mais os indivíduos estão reconhecendo a importância dos cuidados com a integridade a nível físico e mental. A Organização Mundial de Saúde (OMS), por exemplo, classifica o termo saúde como um estado completo de bem-estar. Isso significa que a nomenclatura abrange muito mais do que apenas o fato de não estar doente.

Diante desse cenário, nada melhor que apostar na prevenção, não é mesmo?

Entenda o que é imunidade e qual a sua importância. Basta continuar a leitura para entender mais sobre o assunto!

O que é?

Antes de qualquer coisa, precisamos entender o que é, de fato, a imunidade.

Para tornar a compreensão mais fácil e didática, podemos entender o conceito como um exército. Nessa tropa existem os soldados, definidos aqui como glóbulos brancos, tecidos hematopoiéticos e alguns órgãos. Esses guerreiros irão atuar em perfeito conjunto e sinergia a fim de proteger o organismo contra os agentes invasores. 

Eles desenvolvem todas suas funções nos campos de batalha que, de maneira metafórica, representam a nossa corrente sanguínea e os gânglios linfáticos, que podem ser localizados em toda a estrutura de nosso corpo. Não precisamos nem comentar que uma tropa fortalecida é aquela que possui boas condições para atuar, não é mesmo? Por isso é tão importante manter os cuidados com a saúde: só assim suas barreiras protetivas estarão 100% para guerrear (e vencer) os microorganismos nocivos.  

Esses defensores, agora chamados de células, “são preparados” na medula óssea vermelha, região localizada nas cavidades ósseas e no tecido ósseo esponjoso. Essas partículas se originam a partir das chamadas células tronco hematopoiéticas. Trazendo para nosso exemplo, é como se essas unidades microscópicas fossem as mães dos guerreiros.

Podemos verificar a etimologia da palavra para entendermos melhor:

“Hemato” vem de sangue, enquanto “poiética” vem de repor. Essas células são capazes de se auto renovarem, se multiplicarem e se transformarem. E é a partir desta porção celular do sangue que vem as plaquetas, os leucócitos e os eritrócitos. 

Os eritrócitos, popularmente conhecidos como hemácias, são os únicos que não participam efetivamente do nosso sistema imunológico. Sua função no corpo refere-se ao transporte de oxigênio e gás carbônico pelo organismo. Já os leucócitos e as plaquetas atuam diretamente no fortalecimento dos obstáculos protetivos e na coagulação sanguínea. 

Mas afinal, como esse exército impede que os inimigos, aqui chamados de antígenos, vençam a batalha? Através das barreiras! Nesses obstáculos temos 3 principais grupos combatentes distintos: mecânicos (1), microbiológicos (2) e/ou químicos (3).

Na primeira equipe, a arma principal dos combatentes está ligada à pele, à epiderme, aos cílios, aos mucos nasais e etc. A segunda é representada pela microbiota intestinal, estomacal, pulmonar e etc. Por fim, a terceira arma-se de enzimas presentes na saliva, nas secreções nasais, nas lágrimas e etc. 

Imunidade baixa

Bom, agora que você já sabe o que é imunidade e quais são as suas funções, que tal entender um pouco mais sobre as condições que podem afetar esse mecanismo de defesa?

Como já mencionado anteriormente, nosso sistema imunológico é composto por uma série de órgãos, tecidos e células que juntos desenvolvem o papel de preservar o bom funcionamento do nosso organismo, evitando uma série de doenças causadas por agentes nocivos, como os temidos vírus, bactérias, fungos e parasitas.

Portanto, quando nosso exército não está devidamente treinado ou há algum desequilíbrio entre seus soldados, as respostas de guerrilha acabam ficando mais lentas. Consequentemente passamos a ficar mais suscetíveis às ações dos combatentes invasores. Essa desarmonia entre a equipe pode acontecer por uma série de fatores, dentre eles:

• Falta ou excesso de exercício físico;
• Alimentação desequilibrada e carente de nutrientes;
• Ingestão de grandes quantidades de álcool;
• Uso de drogas;
•  Níveis de estresse elevado;
• Noites de sono irregulares e/ou falta de descanso;
• Certos tratamentos que envolvem abordagem medicamentosa;
• Genética e etc.

Cuidar dos mecanismos de defesa do nosso corpo é extremamente importante para a manutenção da nossa saúde e bem-estar. A Sublyme possui diversos conteúdos que podem te ajudar nessa tarefa. Navegue por nosso blog e aproveite!

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O que é o hibisco?

O nome hibisco refere-se ao gênero da planta, já que essa flor possui uma gama extensa de espécies distintas. Estima-se que existam mais de 300 variedades espalhadas pelo mundo. Cada uma destas possui especificidades distintas e, pelo contrário do que pensam, nem todas são comestíveis. Algumas, inclusive, podem conter altos índices de toxinas em sua composição.

No geral elas se caracterizam por seus ciclos de vida perenes, ou seja, possuem períodos longos de existência, que podem ultrapassar 2 anos. Além disso, são muito adaptáveis, o que garante sua fertilidade em boa parte das estações e localidades. As características que envolvem cor, porte e propriedades irão variar de acordo com suas famílias. 

O Hibisco comestível pertence ao grupo dos chamados “Hibiscus sabdariffa”, nativo da África e da Ásia. Seus arbustos se encontram distribuídos sobretudo nas regiões tropicais, o que acabou tornando o seu consumo muito popular nas regiões das Américas. No Brasil a planta pode ser facilmente encontrada por toda a extensão territorial, principalmente no Nordeste. 

E é claro que nós brasileiros já demos um jeitinho de “abrasileirar” a nomenclatura dessa flor. Por aqui o Hibisco também pode ser chamado de:

• Groselha;
• Rosela;
• Vinagreira;
• Flor da jamaica;
• Azedinha;
• Quiabo azedo;
• Caruru-azedo e etc.

Já a espécie utilizada como decoração ornamental leva o nome científico de “Hibiscus rosa-sinensis” e é popularmente conhecida como hibisco-da-china. 

Em sua versão própria para o consumo, as diversas partes da planta podem ser aproveitadas: folhas, raízes, sementes e etc. Esses compostos são ricos em vitaminas A e B1, sendo ótimos acompanhamentos ou base para diversos pratos culinários. Saladas, geléias, chás, sucos, doces e picles são só alguns dos exemplos de sua versatilidade. O caule do hibisco, por exemplo, é comumente utilizado em algumas localidades brasileiras para o preparo de sopas, caldos e feijão. 

Para se ter uma ideia, o Hibiscus sabdariffa ou caruru-azedo é o protagonista de um prato típico do estado do Maranhão, o cuxá. Também conhecida como vinagreira, a planta dispõe de alto valor nutritivo e garante um sabor mais ácido para o preparo de refeições salgadas. 

Quais suas propriedades?

Além das maravilhas que já citamos, o hibisco também se destaca por seu alto teor do pigmento chamado antocianina. Essa substância é capaz de diminuir a oxidação do colesterol e ainda ajuda na prevenção de uma série de doenças, dentre elas, as cardiovasculares. Suas flores apresentam potenciais diuréticos, reduzindo a viscosidade do sangue e, consequentemente, os processos inflamatórios do corpo. 

Seu consumo, quando aliado aos hábitos saudáveis, pode auxiliar significativamente no bom funcionamento dos órgãos, sobretudo do fígado e do intestino. A planta ainda contém vitamina C e ácido málico, substâncias capazes de aumentar a energia do corpo e retardar o envelhecimento celular.

Metabolic Boost

O Metabolic Boost é uma bebida termogênica natural, que conta com o mega ingrediente em sua composição. No blend, o hibisco desenvolve ações capazes inibir a formação de novas células de gordura, evitando seu acúmulo no corpo. Além disso, por ser rica em flavonoides e antocianinas, a planta combate os radicais livres e diminui a inflamação crônica.

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O que são alimentos remosos?

Antes de mais nada devemos entender que a inflamação é um processo completamente natural, desenvolvido para que o organismo se blinde dos agentes nocivos. Isso acontece o tempo todo dentro de nós. Mas é preciso estar atento: o excesso pode facilitar o aparecimento de inúmeras doenças, como diabetes, obesidade, problemas cardíacos e etc.

 Alguns ingredientes podem potencializar as chances de desenvolvermos processos inflamatórios, causando uma série de danos para o corpo. Os chamados “alimentos remosos”, no geral, possuem altos índices de óleos refinados, açúcar e gorduras ruins, o que acaba interferindo negativamente nos processos que envolvem a cicatrização.

Trouxemos uma listinha para facilitar o entendimento. Esses alimentos devem ser evitados no dia a dia, mas não excluídos da dieta:

• Chocolate
• Alimentos processados
• Fast food
• Refrigerantes e álcool
• Sorvetes e doces no geral
• Pimenta
• Frutos do mar
• Carne de porco e etc. 

O ideal é sempre se consultar com um especialista e seguir uma alimentação balanceada e saudável!

O que acontece no corpo durante a inflamação?

Durante a inflamação nossas células de defesa se deslocam do interior dos vasos sanguíneos para iniciarem os processos que envolvem a restauração dos tecidos. Neste momento ocorre o que chamamos de quimiotaxia, que nada mais é que a orientação dos organismos em direção à região da lesão. 

Essas respostas podem ser diversas e irão envolver uma série de mediadores químicos, que são estimulados para fins distintos: destruir ou isolar os agentes nocivos, facilitar as ações imunes do corpo, garantir a cicatrização e etc. 

Os processos inflamatórios podem ser reconhecidos através de sinais característicos, como:

• Calor
• Vermelhidão 
• Inchaços
• Dores
• Edemas e etc.

Quando consumidos em excesso, os alimentos remosos podem causar inflamações crônicas, fazendo com que tais sintomas sejam mais intensos e perdurem por mais tempo.

Chocolate vs. Inflamação

Os chocolates geralmente contém altas doses de gordura e açúcar, sobretudo o branco. Isso faz com que as chances do corpo desencadear e/ou piorar os processos inflamatórios aumentem significativamente. Mas não precisa desesperar: hoje já existe no mercado uma série de opções mais saudáveis, que possuem o cacau como base principal de sua formulação. As opções amargas, por exemplo, podem ser ótimas para matar aquela vontade sem prejudicar o organismo. 

Ingredientes do chocolate e saúde

Ler os rótulos é sempre importante no momento de fazer escolhas mais saudáveis. No caso do chocolate, prefira as opções que não contém doses muito altas de leite, açúcar e gordura.

Isso porque o leite, em excesso, pode prejudicar as respostas do organismo e provocar processos inflamatórios a partir da presença da lactose e de suas proteínas. O açúcar, por sua vez, é capaz de potencializar a produção de ácidos graxos no fígado, gerando a fabricação de compostos químicos que facilitam os processos inflamatórios. 

Como reduzir a inflamação?

Apostar na prevenção é sempre o melhor caminho. Ou seja, diminuir a ingestão dos alimentos considerados remosos e seguir uma dieta balanceada pode te ajudar a evitar os inconvenientes causados pela inflamação. Em casos mais avançados, o tratamento pode envolver abordagens medicamentosas. Por isso é sempre importante se consultar com um especialista para um diagnóstico mais correto e preciso.

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Só para se ter uma noção, o nosso país ocupa uma das primeiras posições do ranking mundial relativo aos efeitos deste estado emocional: cerca de 70% da população brasileira já apresentou algum tipo de sintoma de esgotamento mental. Os dados são da Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse Brasil, a Isma-BR.

A gente não precisa nem falar que toda essa carga negativa acaba afetando a vida como um todo, né? Indivíduos que possuem sinais muito expressivos de exaustão psicológica podem acabar desenvolvendo uma série de outros problemas, como depressão, problemas de sono e até mesmo dores crônicas. 

O que é o estresse?

Você provavelmente já deve ter vivenciado algum episódio de estresse. Isso porque o seu aparecimento pode se dar de diferentes formas e por diferentes fatores, afetando boa parte dos indivíduos. Acidentes traumáticos, situações de pressão excessiva ou até mesmo fatos cotidianos podem ser gatilhos para o desequilíbrio emocional.

O estresse nada mais é que a resposta natural do organismo a circunstâncias possivelmente ameaçadoras. Esses estímulos podem provocar excitação emocional e precipitar a produção de hormônios, como é o caso da adrenalina.  Nestes momentos é comum que o indivíduo entre em estado de alerta e desenvolva alterações relativas à reação de luta ou fuga, também conhecida como reação de estresse agudo. 

É importante ressaltar que tal condição irá variar muito de pessoa para pessoa, uma vez que sua sintomatologia pode depender de questões como maturidade, experiência, preparo fisiológico e etc. Em alguns casos, os sinais de estresse podem desaparecer espontaneamente com o passar das horas ou dos dias. Em outros, os indícios podem perdurar e acabar acarretando em uma desordem mais grave. 

O estresse no corpo

Os sintomas desenvolvidos durante estes episódios afetam toda a estrutura corporal, entretanto algumas áreas podem ser mais afetadas que outras: cérebro, coração e músculos geralmente são as regiões mais atingidas. O estresse em si não é totalmente maléfico para o organismo, já que é uma resposta completamente natural do corpo. O problema está no excesso!

Indivíduos que vivem sob constante pressão, ameaça ou tensão podem acabar desenvolvendo o estresse crônico. Neste caso os sintomas são muito recorrentes e podem fazer parte da rotina e das relações interpessoais. Essa condição apresenta um risco iminente para a saúde, já que há uma desregulação nas taxas de cortisol, adrenalina e noradrenalina durante as crises.  

Diante de situações que podem apresentar riscos para a integridade, o corpo acaba liberando algumas substâncias hormonais que se ligam aos receptores presentes no interior dos leucócitos, o que pode causar um enfraquecimento das atividades imunológicas e, consequentemente, propiciar o aparecimento de uma série de problemas, como:

• Dores de cabeça constantes;
• Temperamento explosivo;
• Distúrbios do sono;
• Dificuldade de concentração;
• Problemas de estômago;
• Aumento da pressão arterial;
• Desenvolvimento de doenças periodontais e etc.

Cortisol:

Produzido nas glândulas supra renais, o cortisol é um hormônio da família dos esteróides, sendo responsável por auxiliar a contenção dos níveis de açúcar no sangue, a redução de inflamações e até mesmo o controle do estresse. 

Sim! Isso mesmo que você leu: a substância pode ajudar a frear o estado de exaustão aqui discutido. Como dito anteriormente, o mal está em sua hiperestimulação. Alguns hábitos simples, como praticar atividades físicas e apostar em uma dieta balanceada podem garantir o equilíbrio dos níveis deste composto.

Adrenalina:

Também conhecido como epinefrina, este hormônio deriva-se do aminoácido tirosina e é liberado no organismo quando o sistema nervoso simpático é estimulado. Em pequenas quantidades, pode auxiliar na regulação da pressão arterial e na melhora da saúde do coração.  

Em níveis excessivos pode provocar a aceleração dos batimentos cardíacos, o aumento da pressão arterial, a precipitação da respiração, o endurecimento das artérias e a diminuição do fluxo sanguíneo.

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