Mesmo que você não conheça a fundo as propriedades do hibisco, você provavelmente já deve ter visto uma florzinha dessas por aí. Essa plantinha simpática de cor avermelhada é muito comum em territórios brasileiros, podendo ser utilizada tanto na decoração, quanto em tratamentos medicinais alternativos.
O que é o hibisco?
O nome hibisco refere-se ao gênero da planta, já que essa flor possui uma gama extensa de espécies distintas. Estima-se que existam mais de 300 variedades espalhadas pelo mundo. Cada uma destas possui especificidades distintas e, pelo contrário do que pensam, nem todas são comestíveis. Algumas, inclusive, podem conter altos índices de toxinas em sua composição.
No geral elas se caracterizam por seus ciclos de vida perenes, ou seja, possuem períodos longos de existência, que podem ultrapassar 2 anos. Além disso, são muito adaptáveis, o que garante sua fertilidade em boa parte das estações e localidades. As características que envolvem cor, porte e propriedades irão variar de acordo com suas famílias.
O Hibisco comestível pertence ao grupo dos chamados “Hibiscus sabdariffa”, nativo da África e da Ásia. Seus arbustos se encontram distribuídos sobretudo nas regiões tropicais, o que acabou tornando o seu consumo muito popular nas regiões das Américas. No Brasil a planta pode ser facilmente encontrada por toda a extensão territorial, principalmente no Nordeste.
E é claro que nós brasileiros já demos um jeitinho de “abrasileirar” a nomenclatura dessa flor. Por aqui o Hibisco também pode ser chamado de:
- Groselha;
- Rosela;
- Vinagreira;
- Flor da jamaica;
- Azedinha;
- Quiabo azedo;
- Caruru-azedo e etc.
Já a espécie utilizada como decoração ornamental leva o nome científico de “Hibiscus rosa-sinensis” e é popularmente conhecida como hibisco-da-china.
Em sua versão própria para o consumo, as diversas partes da planta podem ser aproveitadas: folhas, raízes, sementes e etc. Esses compostos são ricos em vitaminas A e B1, sendo ótimos acompanhamentos ou base para diversos pratos culinários. Saladas, geléias, chás, sucos, doces e picles são só alguns dos exemplos de sua versatilidade. O caule do hibisco, por exemplo, é comumente utilizado em algumas localidades brasileiras para o preparo de sopas, caldos e feijão.
Para se ter uma ideia, o Hibiscus sabdariffa ou caruru-azedo é o protagonista de um prato típico do estado do Maranhão, o cuxá. Também conhecida como vinagreira, a planta dispõe de alto valor nutritivo e garante um sabor mais ácido para o preparo de refeições salgadas.
Quais suas propriedades?
Além das maravilhas que já citamos, o hibisco também se destaca por seu alto teor do pigmento chamado antocianina. Essa substância é capaz de diminuir a oxidação do colesterol e ainda ajuda na prevenção de uma série de doenças, dentre elas, as cardiovasculares. Suas flores apresentam potenciais diuréticos, reduzindo a viscosidade do sangue e, consequentemente, os processos inflamatórios do corpo.
Seu consumo, quando aliado aos hábitos saudáveis, pode auxiliar significativamente no bom funcionamento dos órgãos, sobretudo do fígado e do intestino. A planta ainda contém vitamina C e ácido málico, substâncias capazes de aumentar a energia do corpo e retardar o envelhecimento celular.
Metabolic Boost
O Metabolic Boost é uma bebida termogênica natural, que conta com o mega ingrediente em sua composição. No blend, o hibisco desenvolve ações capazes inibir a formação de novas células de gordura, evitando seu acúmulo no corpo. Além disso, por ser rica em flavonoides e antocianinas, a planta combate os radicais livres e diminui a inflamação crônica.