Você é do tipo que adora beber para dar aquela relaxada e dormir melhor? Aposta na substância para tirar a inibição e a timidez em contextos sociais? Enxerga no álcool uma forma de fugir da realidade? Necessita do composto para se divertir?
Bom, é preciso tomar cuidado! Isso porque o consumo crônico da substância pode provocar uma série de alterações nos neurotransmissores responsáveis pelo sistema nervoso e demais funcionalidades do organismo. Continue a leitura para entender melhor!
Como a substância atua no organismo?
Antes de qualquer apontamento, devemos lembrar que o álcool é uma substância que, embora seja legalizada, atua como uma droga psicotrópica. Isso significa dizer que o seu consumo é capaz de alterar nossas maneiras de sentir, pensar e agir (mesmo que temporariamente). Seus compostos também podem afetar, de maneira gradativa, outros órgãos e funcionalidades do corpo.
E quando o assunto é a ingestão destas bebidas, muitos fatores influenciam em seus efeitos: alimentação, hidratação, emocional e até mesmo genética.
Álcool e alimentação:
Você provavelmente já deve ter escutado que beber de estômago vazio faz mal, não é mesmo? Quando ingerimos a substância nestas condições, há uma elevação brusca de sua concentração no sangue, podendo causar desmaios, vômitos e demais inconvenientes.
Álcool e hidratação:
Que atire a primeira pedra quem nunca sofreu com as temidas ressacas. Ninguém merece passar pelos sintomas pós bebedeira no dia seguinte, não é mesmo? Então anota a dica: ingira água antes, durante e depois do consumo de álcool. Isso fará com que você evite a desidratação, fazendo com que seus órgãos consigam trabalhar de maneira efetiva.
Álcool e saúde emocional
Essa infelizmente é uma relação perigosa, já que o consumo em excesso de álcool pode desencadear uma série de problemas e distúrbios psicológicos. Tudo se torna ainda mais complexo quando os indivíduos encontram na substância um refúgio para as angústias e ansiedades. Nesse momento o risco de desenvolver dependência química é alto.
Álcool e genética
Há tempos o alcoolismo vem sendo associado a uma certa predisposição familiar. Isso significa que filhos de pais que possuem histórico de dependência podem estar mais suscetíveis a desenvolverem a condição. Segundo dados do Instituto Nacional de Abuso de Álcool e Alcoolismo, cerca de 40 a 60% dos fatores que podem vir a influenciar o aparecimento desta doença estão ligados a questões genéticas.
Qual a quantidade ideal para se ingerir?
Essa não é uma pergunta muito fácil de ser respondida. Na verdade não existe um consenso geral sobre as quantidades seguras de álcool, já que isso pode variar muito de indivíduo para indivíduo. Porém, é possível se nortear a partir dos índices considerados moderados estipulados por diretrizes competentes, como a Organização Mundial de Saúde.
A OMS define 10g de etanol puro como a dose padrão, recomendando que não se exceda a quantidade de duas doses por dia, sendo ainda necessário a abstinência de álcool por pelo menos dois dias na semana. A abundância da substância no organismo pode causar uma série de efeitos colaterais, como:
Álcool e imunidade
Quando consumido de forma excessiva e constante, o álcool pode enfraquecer as barreiras protetivas do nosso organismo, dificultando o combate aos agentes externos causadores de doenças. Há ainda um risco iminente de danificação do fígado, do sistema cardiovascular, digestivo, além dos danos emocionais e interpessoais.
Então já sabe, né? Evite exageros. Mas se o porre já tiver acontecido, o Morning Shot pode te ajudar na recuperação. Como possui um blend de ingredientes anti-inflamatórios em sua composição, o produto é capaz de auxiliar na reestruturação e desintoxicação do corpo, além de potencializar a disposição.